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Bastidores COP-26

Notícias de 10 de novembro de 2021
 

Setor de árvores cultivadas se movimenta na COP-26

Empresas do setor de árvores cultivadas e Ibá continuam participando de diversas discussões e encontros direto da COP-26. É possível destacar a forte presença do Brasil no evento, sinal que evidencia a importância da agenda sustentável e o interesse do País em desenvolver uma economia verde. Desde o setor privado, Governo e sociedade, são inúmeras conversas sobre o futuro do planeta na questão das mudanças climáticas. Acompanhe abaixo.

 

Direto de Glasgow! 

O Embaixador José Carlos da Fonseca Jr. conversou com Cristiano Teixeira, CEO da Klabin, e Walter Schalka, CEO da Suzano, sobre as impressões até aqui das discussões da COP-26, perspectivas para esta reta final, participação brasileira e posicionamento do setor, que é uma das soluções para os desafios climáticos planetários. 

Assista ao vídeo.

 

Ibá com FSC, MMA BNDES e Embaixadores

O Embaixador José Carlos da Fonseca Jr., diretor executivo da Ibá, realizou encontros e reforçou relacionamento com nomes de peso presentes no evento como Fred Arruda, Embaixador do Brasil no Reino Unido; Kim Carstensen, diretor executivo do FSC (Forest Stewardship Council); Joaquim Leite, ministro do Meio Ambiente do Brasil; Gustavo Montezano, presidente do BNDES; equipe do TFD - Nick Nugent, Luca Guadagno e Yvonne Shih; Chris Buss do IUCN (International Union for Conservation of Nature); Sarah Price do Sappi Europe, Rodrigo Libaber, diretor da Eldorado, entre outros. Os encontros propiciaram oportunidades para compartilhar ideias e destacar o trabalho sustentável da indústria brasileira de base florestal. 
 

Rede Brasil do Pacto Global da ONU

A Rede Brasil do Pacto Global da ONU organizou um encontro entre lideranças empresariais e lideranças jovens. Amanda Costa e Mahryan Sampaio, do Perifa Sustentável, Marcelo Rocha, do Instituto Ayika, Txai Suruí e Samela Awiá, lideranças indígenas, estiveram presentes ao evento e falaram para Cristiano Teixeira, CEO da Klabin, Solange Ribeiro, CEO da Neoenergia, Renato Franklin, CEO da Movida Aluguel de Carros, Rodrigo Libaber, diretor da Eldorado Brasil Celulose S.A, e Cameron Saul, fundador da TOGETHERBAND, Ann Rosenberg, VP da Wood.

Na pauta da conversa, os jovens brasileiros puderam expor algumas de suas lutas e objetivos por justiça climática. Um importante espaço para trocas com o objetivo de uma construção dessa agenda e a abertura do diálogo entre as partes.

“Este foi um importante momento para iniciarmos uma conversa que precisa se espalhar e crescer cada vez mais. Temos que ter a mesa todas e todos os stakeholders para que possamos construir juntos as soluções. Justiça climática é pensar nas pessoas. E temos de escutar as vozes das pessoas. O setor privado deve e quer fazer direito”, afirmou Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global da ONU.
 

Painel “Financiando uma transição justa”

Cristiano Teixeira, CEO da Klabin, participou do debate “Financiando uma transição justa”, do painel “High-Level meeting of Caring for Climate”, que reuniu representantes da sociedade civil. Os participantes abordaram como a justiça climática está intimamente ligada à justiça social. É preciso investir nas pessoas, em educação, em acabar com a fome e demais desigualdades assim como no financiamento climático para que países em desenvolvimento possam fazer suas adaptações, impactando o menos possível suas populações. 

Teixeira demonstrou a necessidade de cooperação e urgência. “Como um CEO, estou aqui para dizer que estamos aqui para ouvir vocês. Precisamos nos comprometer e isto é urgente para todos nós. É um momento histórico e seremos lembrados por como nós fizemos nossas vozes serem ouvidas e como nós endereçamos nossas ações para contribuir com um planeta habitável para a humanidade”.

 

Action Room 1

Durante o Action Room 1, do palco principal, Walter Shalka, CEO da Suzano, conversou com outros palestrantes e reforçou que esse é um evento de se pensar em como será o ano de 2050. O setor tem mostrado cada vez mais uma postura firme em seus objetivos sustentáveis. “Até lá, em 2050, o preço do carbono será zero porque já teremos feito nossa parte. O nome do plano deveria ser Race To Zero Degrees”. O executivo ainda destaca que estamos aqui para transformar “Temos dois desafios: Mudanças Climáticas e Igualdade de Oportunidades”, complementa.
 

Brazil Climate Action Hub e Painel “Indústria e Natureza” da CNI

Francisco Razzolini, diretor de tecnologia industrial, inovação e sustentabilidade da Klabin, falou em um dos encontros do Brazil Climate Action Hub. O executivo apresentou a Klabin e o trabalho há mais de 15 anos já feito para a redução dos gases de efeito estufa, incorporando novas tecnologias, praticamente retirando da sua matriz a base fóssil, que já é 90% de origem renovável. A ideia é chegar em 92% até 2024. “A Klabin planta 100 árvores por minuto na média anual – floresta de altíssima produtividade. A floresta integrada com a floresta nativa permite padrões de qualidade como garantia contra pragas e doenças – 50% do que extraímos se torna celulose. O licor negro é queimado e é a principal fonte de energia. É possível fornecer energia para as comunidades”, disse.

O painel “Indústria e Natureza” da CNI enfatizou como a indústria pode ser protagonista no uso eficiente e sustentável de recursos naturais. Mariana Lisbôa, Head de Relações Corporativas da Suzano, ressaltou a importância do setor de árvores cultivadas, que planta árvores, remove CO2 da atmosfera e trabalha para prover bioelementos. “Estamos em busca de soluções que sejam compatíveis com a natureza, que substituam materiais de origem fóssil, provendo alternativa sustentável para remédios, produtos têxteis, entre outros”. A executiva ainda alertou sobre a necessidade de cooperação no combate às mudanças climáticas. 

 
 
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Enviado por Indústria Brasileira de Árvores
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